quarta-feira, 18 de junho de 2008

As Línguas do Brasil

O que se deve esperar de um país que nasceu das diferenças entre as pessoas? - claro se esse país for civilizado a ponto de não haver preconceitos (se esse tipo existir).

Talvez uma cultura diversificada, gostos, preferências, religiões... que de certa forma existe no Brasil. E porque não a junção de línguas? Imagine só um país poliglota! Que honra seria seu primeiro filho, ainda bebê, aprendendo a língua tupi, português de Portugal e do Brasil. E depois, se quisessem, pagavam por aulas de língua estrangeira, mesmo sem a necessidade.

Ahh! Falhou-me a memória! Nós somos um país de línguas. Só não são as que nos orgulhamos. De tempos em tempos (explicando melhor, de quatro em quatro anos), o país se une e todos se entendem. É agora que todos deixam as diferenças e falam uma só língua: a do futebol. Mas lembrando que, isso só em Copas do Mundo, porque em outros jogos, todos voltam a ter diferenças e rivalidades em mais de uma língua! Muito chique! Uns falam em Vasco, outros em Flamengo, isso quando não tentam dialogar na pior das línguas, a mais suja a qual todos sabem ao menos uma palavra. Uma línguagem não muito ética, mas muito útil em diversos momentos.

Ainda tem aqueles que tentam criar mais línguas: as críticas. Embora fiquem só nas teorias. A prática é sem base e conhecimetos, mas é uma boa iniciativa se acompanhar a “linguagem de sinais”, o qual todos corram atrás do que criticam, sem apenas, falar e falar. Atitude.


Mas ainda concordo que o tupi, o português de Portugal e do Brasil seria mais interessante! Imagine todos no estádio gritando: “É Pentacampeão!” em tupi, português de Portugal e do Brasil. Aí sim seriamos um país de línguas.